segunda-feira, janeiro 09, 2006
Morreu a idosa mais velha do concelho de Seia
Faleceu, no passado dia 6 de Janeiro, a idosa mais velha do concelho de Seia. Maria do Carmo Sousa havia feito 104 anos em Setembro último.
Maria do Carmo Sousa nasceu a 9 de Setembro de 1901 em Vila Cortez da Serra, concelho de Gouveia. Aqui viveu quase toda a sua vida. Teve seis filhos, dois dos quais falecidos ainda pequenos, 16 netos, 20 bisnetos e 4 trinetos.
Residia no Lar de Fornos de Algodres até ao encerramento deste, em 1999. Nessa altura, juntamente com mais 20 idosos residentes na referida instituição, foi transferida para o Centro Social Paroquial de Sazes da Beira, local onde permaneceu desde então. Foi aí que completou, em Setembro, a invejável idade de 104 anos.
Carmita, como era vulgarmente conhecida, faleceu no passado dia 6 de Janeiro. A sua partida deixou a todos muita saudade e tristeza.
Fonte: Solidariedade
# colocado por Luís Monteiro : 23:06
Comentários:
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Caro Nuno Almeida
Obrigado pelas suas palavras. É sempre bom sabermos que o nosso trabalho é lido e apreciado.
Em todos os trabalhos que faço, tento, na medida do humanamente possível, primar pela isenção. Este é, de facto, um dos princípios mais sagrados da profissão, que nunca pode ser subjugado a qualquer tipo de interesse.
Como pode reparar, o meu blog serve, essencialmente, para o meu espaço editorial. Aqui sim, posso escrever o que me vai na alma, com total desprendimento. O mesmo já não se pode dizer dos trabalhos jornalísticos, pela razão supra citada (e não só!).
Mais uma vez obrigado, e continuação do bom trabalho
Luis Monteiro
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Obrigado pelas suas palavras. É sempre bom sabermos que o nosso trabalho é lido e apreciado.
Em todos os trabalhos que faço, tento, na medida do humanamente possível, primar pela isenção. Este é, de facto, um dos princípios mais sagrados da profissão, que nunca pode ser subjugado a qualquer tipo de interesse.
Como pode reparar, o meu blog serve, essencialmente, para o meu espaço editorial. Aqui sim, posso escrever o que me vai na alma, com total desprendimento. O mesmo já não se pode dizer dos trabalhos jornalísticos, pela razão supra citada (e não só!).
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