domingo, abril 09, 2006
Desembrulhar apenas a 10 de Abril
Conforme prometido, aqui deixo o meu "presente" para ti. Não me vou estender com palavras minhas porque este poema/letra merece toda a tua atenção.
Espero que gostes.
con ellas quiero decir
te quiero, te adoro, mi vida.
Ponles toda tu atencion
porque son tu corazon y el mio.
Dos gardenias para ti
que tendran todo el calor de un beso
de esos que te di
y que jamas encontraras
en el calor de otro querer.
A tu lado viviran y te hablaran
como cuando estas conmigo
y hasta creeras
que te diran te quiero.
Pero si un atardecer
las gardenias de mi amor se mueren
es porque han adivinado
que tu amor se ha marchitado
porque existe otro querer.
Espero que gostes.
Dos Gardenias - Ibrahim Ferrer
Dos gardenias para ticon ellas quiero decir
te quiero, te adoro, mi vida.
Ponles toda tu atencion
porque son tu corazon y el mio.
Dos gardenias para ti
que tendran todo el calor de un beso
de esos que te di
y que jamas encontraras
en el calor de otro querer.
A tu lado viviran y te hablaran
como cuando estas conmigo
y hasta creeras
que te diran te quiero.
Pero si un atardecer
las gardenias de mi amor se mueren
es porque han adivinado
que tu amor se ha marchitado
porque existe otro querer.
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Passei para te deixar um beijinho saudoso... Sabes, fez hoje 2 meses... 2 mesinhos... parece que já foi há tanto tempo... Dois meses são apenas sessenta dias... Tudo mudou... Quase tudo... A minha gardénia não murchou... Bem, uma vez ofereci-te o meu poema, a da minha poetisa... agora teu... Hoje ofereço-te uma música... Eu já não a posso ouvir...
Ouvi-a na rádio pela última vez quando cheguei a Coimbra na sexta-feira à noite... Ironia do destino, passava aquela avenida com muitos semáforos, que se formos sempre em frente vai ter à estação e à rua onde tu... (perto do Banco de Portugal), e ouvi-a... Não te consigo descrever, mas o que teve de doloroso, teve de prazeroso... ehhehehe
É tua...
Flutuo!
Flutuo, consigo deslindar o meu gosto sem esforço
Balanço é o que a maré me dá e eu não contesto
O meu destino está fora de mim e eu aceito
Sou eu despida de medos e culpas, confesso
Hoje eu vou fingir que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer que as coisas vão mudar amanhã
Flutuo, consigo deslindar o meu gosto sem esforço
Balanço é o que a maré me dá e eu não contesto
Amanhã, pensar nisso sempre me dá mais jeito
Fazer de mim pretérito mais que perfeito
Hoje eu vou fingir que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer que as coisas vão mudar amanhã,
amanhã
Hoje eu vou fugir para não me dar a vontade de ser tua
Só para não me ouvir dizer que as coisas vão mudar amanhã,
amanhã, amanhã
Flutuo
"Bebé"
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Ouvi-a na rádio pela última vez quando cheguei a Coimbra na sexta-feira à noite... Ironia do destino, passava aquela avenida com muitos semáforos, que se formos sempre em frente vai ter à estação e à rua onde tu... (perto do Banco de Portugal), e ouvi-a... Não te consigo descrever, mas o que teve de doloroso, teve de prazeroso... ehhehehe
É tua...
Flutuo!
Flutuo, consigo deslindar o meu gosto sem esforço
Balanço é o que a maré me dá e eu não contesto
O meu destino está fora de mim e eu aceito
Sou eu despida de medos e culpas, confesso
Hoje eu vou fingir que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer que as coisas vão mudar amanhã
Flutuo, consigo deslindar o meu gosto sem esforço
Balanço é o que a maré me dá e eu não contesto
Amanhã, pensar nisso sempre me dá mais jeito
Fazer de mim pretérito mais que perfeito
Hoje eu vou fingir que não vou voltar
Despeço-me do que mais quero
Só para não te ouvir dizer que as coisas vão mudar amanhã,
amanhã
Hoje eu vou fugir para não me dar a vontade de ser tua
Só para não me ouvir dizer que as coisas vão mudar amanhã,
amanhã, amanhã
Flutuo
"Bebé"
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